Homenagem
dos amigos e familiares a nosso querido Devanir Bonfim Júnior, aqui
deixou esposa, dois filhos, sua querida mãe, três irmãos e
diversos amigos.
Era
carinhosamente chamado de Júnior, alguns colegas o chamava de Negão.
Nasceu
em 23 de abril de 1966, em Sertãozinho-SP. Na década de 80
trabalhou na metalúrgica, mas foi em 1992, quando ingressou na
Guarda Civil Municipal que encontrou sua vocação. Foi dedicado,
prestativo, disciplinado, exerceu sua profissão com amor, foram 21
anos de dedicação a nossa corporação.
As
palavras faltam nesses momentos. O que pode ser dito que teria o
poder de sanar tamanha dor, de curar tamanha saudade? Nosso
pensamento se volta para Deus para agradecer o privilégio Dele ter
nos proporcionado fazer parte de sua vida, de sua história. Ah!
Quantas histórias, quantas conquistas, quanta luta!!
O tempo que
passou junto a família foi pai, companheiro, filho e irmão ,do seu
jeito de ser, sua ausência deixa desolados seus familiares, amigos e
conhecidos e esta Corporação não poderia deixar de estar em luto,
rogando a DEUS que traga conforto aos corações enlutados com a
perda deste ente querido. Confiemos naquele que diz: “Eu sou a
ressurreição e a vida, aquele que crê em mim, ainda que esteja
morto viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá
eternamente.
É engraçado
como as pessoas passam por nossas vidas e nos deixam marcas tão
profundas... Foi assim com você...Nosso amigo, companheiro.
Sabemos que há
tempo para todo o propósito debaixo do céu... que há tempo de
nascer e que há tempo de morrer …
Sentiremos
saudades pra sempre. Talvez lembrando do que podíamos ter feito e
não fizemos, das palavras que deveriam ser ditas e não dissemos,
atitudes que deveríamos ter tido e não tivemos. E se tivéssemos
feito tudo, o tudo não seria suficiente. Somos assim despreparados
pra perda e impacientes com o tempo, o qual deixamos responsável por
apagar o nosso sofrimento. Estamos tristes pela falta que nos faz,
mas gratos à Deus por termos conhecido você um dia.
Não
sei.......se a vida é curta ou longa demais para nós, mas sei que
nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das
pessoas, muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve,
palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia,
lágrima que corre, e isso não é coisa do outro mundo, é o que dá
sentido a vida... (Cora Coralina).
Saudades eternas
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