(LEGÍTIMA DEFESA É UM 
DIREITO)  
                  A Região Sul foi a única que apresentou crescimento na 
aquisição de armas pessoais entre 2003 e 2009 RIO — Estudo inédito 
apresentado nesta segunda-feira pelo Instituto de Pesquisa
 Econômica Aplicada (Ipea) revela que a compra de armas de fogo por 
pessoas físicas no Brasil caiu 40,6%, após a criação do Estatuto do 
Desarmamento, sancionado em dezembro de 2003. De acordo com a pesquisa, o
 número de aquisições de armas pelas famílias brasileiras
 caiu de 57 mil para 37 mil, no período entre 2003 e 2009, conforme 
adiantou a coluna de Ancelmo Gois. A Região Sul foi a única que foi na 
contramão e apresentou crescimento de 21% na aquisição de armas 
pessoais. Segundo o estudo, os homens têm oito vezes mais
 chances de comprar uma arma. No entanto, essa demanda masculina sofreu 
uma redução de 45,1% após o estatuto. Os jovens entre 20 e 29 anos 
superam em 172% as pessoas vinte anos mais velhas na compra de armas, 
mas nesse quesito também houve queda de 51,2% entre
 2003 e 2009. Embora tenham menor renda, os analfabetos e as pessoas com
 até três anos de estudo compram armas com o dobro da frequência 
observada entre os que tem 12 anos ou mais de escolaridade. A pesquisa 
do Ipea utilizou pela primeira vez a Pesquisa de
 Orçamentos Familiares (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE) para analisar os impactos do Estatudo do 
Desarmamento. Ela foi apresentada no evento “Armas e Homicídios: Dois 
Anos do Massacre de Realengo”, promovido pelo Ipea em parceria
 com o Viva Rio, com debates entre autoridades, especialistas e 
representantes da sociedade civil . 
Fonte: http://oglobo.globo.com  | 
Seguidores
quarta-feira, 3 de abril de 2013
ESTATUTO DO DESARMAMENTO CRIA DIFICULDADES PARA A COMPRA DE ARMAS MAS A VIOLÊNCIA AUMENTA A CADA DIA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário